No final da tarde desta segunda-feira
(20), foi realizada a cerimônia de posse dos conselheiros municipais de saúde
do Recife da gestão 2012-2014. O evento contou com a participação do secretário
da pasta Humberto Antunes, do coordenador do Conselho Municipal de Saúde (CMS)
Wellington Carvalho, do presidente da Comissão de Saúde da Câmara, o vereador
Luiz Eustáquio, dos representantes dos conselhos distritais de saúde Osvaldo
Amorim e Maria Cristina Reis, e do Conselho Estadual de Saúde Marcondes
Carneiro. Ao todo, tomaram posse 174 conselheiros de saúde, sendo 126
distritais e 48 municipais.
O evento foi simbólico, uma vez
que os conselheiros já estão exercendo seu papel no controle social da saúde
desde abril deste ano, mas um marco de muitas conquistas. O secretário Humberto
Antunes destacou o compromisso da gestão com o CMS-Recife. “Dificuldades virão,
mas precisamos trabalhar em conjunto, de acordo com a nossa realidade
orçamentária, construindo políticas de saúde cada vez mais eficazes”, disse.
Já o coordenador do Conselho, Wellington
Carvalho, falou sobre o ganho da nova sede do órgão e ressaltou a importância
de todos que representam a sociedade dentro do colegiado. “Vamos receber um
novo espaço reformado em dezembro. Estou muito feliz em representar, aqui no
CMS, os trabalhadores da saúde. Quero dizer que esta responsabilidade tem um
único objetivo que é o de melhorar as condições de saúde do nosso município e o
acesso do SUS para todos”, enfatizou, lembrando que a vice coordenação do CMS
está representada por uma usuária dos serviços públicos da saúde, Elzanira da
Silva.
O presidente da Comissão de Saúde
da Câmara do Recife, o vereador Luiz Eustáquio, reafirmou a liberdade de participação
na Casa do Povo, a de José Mariano. “Gostaria de lembrar que a população e os conselheiros
de saúde podem construir, junto ao legislativo da Câmara de Vereadores,
propostas para melhorar a saúde da nossa cidade”, pontuou.
Representando o Conselho Estadual
de Saúde, Marcondes Carneiro falou sobre a responsabilidade dos que estão no
controle social. “É preciso que os conselheiros se conscientizem da importância
do que estão tomando posse. Nosso papel não é só de fiscalização e, sim, de
propositura de políticas para a saúde, ajudando os menos favorecidos que usam o
SUS”, ponderou.
No ato, a conselheira do segmento usuário Vera Lúcia
da Silva assinou o livro de posse em nome de todos os conselheiros municipais
de saúde e Maria Cristina Reis, os distritais. O secretário Humberto Antunes
entregou ainda os coletes de fiscalização para o coordenador Wellington
Carvalho.
Os novos conselheiros cumprirão mandato de dois anos e representam as classes dos usuários (50%), dos trabalhadores (25%) e dos prestadores de serviço e gestores de saúde (25%). Os conselheiros municipais são responsáveis por acompanhar as políticas em toda a cidade, enquanto os distritais se restringem aos distritos sanitários em que atuam.
Assessoria de Comunicação do CMS-Recife
Jornalista Responsável: Bárbara Travassos (DRT/PE - 4654)
Tivemos uma otima cerimônia de posse entre os conselhos municipais e distritais, como sempre faltou apenas os conselhos de unidades. Espero que nesta gestão o conselho municipal não esqueça dos conselhos de unidades. com a palavra o cordenador do conselho municipal Wellington Carvalho.
ResponderExcluirPARA O COORDENADOR DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DO RECIFE, AS CONDIÇÕES DOS SERVIÇOS DE SAÚDE PRESTADO A POPULAÇÃO TEM MUITOS AVANÇOS:
ResponderExcluirVEJA O QUE O MESMO FALOU EM ENTREVISTA AO PORTAL G1 PERNAMBUCO:
Segundo o coordenador do Wellington Carvalho CMS-RECIFE:
1) O Programa Saúde da Família (PSF) da capital avançou...
2) A meta do governo municipal é terminar 2012 com 65% de cobertura..
3) Pois diminui a espera da população por socorro...
4) A política de capacitação do quadro funcional também tem melhorado...
Segundo a população:
1) Chegar de madrugada ao posto de saúde para pegar uma ficha na esperança de ser atendido...
2) É pouco médico para tanto paciente, que tem que esperar vários dias para conseguir um encaminhamento ao médico especialista...
3) Como falta recursos humanos, locais que deveriam ter prioridade em receber esses profissionais acabam defasados...
4) Pacientes chegam a ficar até sete meses sem consulta especializada...
5 PSF de Roda de Fogo...mas relatos ouvidos na porta do estabelecimento mostraram que os pacientes não estão satisfeitos....
6) Falta muitas vezes vacina e remédio, e não tem dentista...
7) Etc...............................................................................................
Impressão do Sindicato:
As condições de saúde ofertada da população do Recife não está esse mar de brigadeiro, que o sr. Wellington Carvalho afirma, principalmente para a classe trabalhadora. Que digam os Agentes Comunitarios de Saúde e Guardas de Endemias, além dos demais profissionais.
Não queremos nem entrar no merito de enumerar as unidades de saude da Familia, caps, policlinicas e maternidade, que está faltando profissionais, alem das precarias condições das unidades. A começar pelo próprio Conselho municipal de Saúde do Recife, que há anos luta por um sede digna para realizar as reuniões, e que foi prometida pelos dois últimos secretario de saúde, entretanto o conselho continua no mesmo lugar. É lastimável a fala do Coordenador do Conselho Municipal de Saúde do Recife Wellington Carvalho, Trabalhador do serviço de saúde do Recife, faça essas afirmações, que não é bem esse o papel do conselheiro, defender a gestão quando há evidencias claras que os serviços estão deficitário, e sim de fiscalizar, a prestação de bons serviços a população do Recife.
Realmente vamos ter que parar por aqui, por que senão não vai caber todas as queixas das população dos serviços de saúde do Recife,
Na verdade as afirmações do Sr.Wellington Carvalho, que deveria está defendendo os interesse da população, não reflete a verdade apontada pela mesma. Isso sem contar opinião dos servidores que estão dentro do serviço.
Mas mesmo Assim vamos dizer já que como representante dos trabalhadores no CMS não Fez : Falta fardamento, para sua categoria, ACS e guardas de endemias, faltam batas para os profissionais, falta EPI, ao contrario do que ele disse há muito anos que não é realizado curso de reciclagem para Auxiliares e Técnicos de Enfermagem, a politica de saúde do trabalhador nunca saiu do papel, além das condições precárias nos locais de trabalho.